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11  02 2009

Aventuras culinárias, parte XXVII

Não perguntem, porque eu também não sei o que está no prato. Era o que havia no frigorífico.

nani_ka_tabesu_ka
Ima nani ka tabemasu

Devo estar a ficar doente. Cenouras e bróculos… bleagh!

Acerca do autor

1

Nascido no século passado com alma de engenheiro, partiu para Angola, de onde envia pequenos aerogramas.

12 respostas a “Aventuras culinárias, parte XXVII”

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  1. O brocoli e a cenoura eu reconheci… mas que diabos é a espuma rosada?

  2. Será que a influência dos chineses em Angola já chegou aos seus pratos!

  3. Até tem bom aspecto.
    A minha pergunta é:
    – como vais comer a mistura esbranquiçada com os pauzinhos?
    😉

    um abraço

  4. Ao ver as tuas novas aventuras na cozinha, eu tal como o Nuno fiquei curiosa de saber como vais comer a mistela com os pauzinhos.
    E já agora tradução para as legendas do teu novo cozinhado, podemos perguntar ou é como o prato… juntaste umas letrinhas e deu aquilo.

  5. As mentes mais inquisidoras querem saber de que é feita a mistela rosada. Podia dizer que é sumo de baratas adolescentes ou a polpa de algum fruto tropical. Não é uma coisa nem outra. É uma coisa que se pode descrever com iogurte de longa duração. Vende-se em copos de iogurte, mas pode ficar dias ao sol e não se estraga. Dizem as más línguas, que é usado para decapar peças metálicas muito oxidadas.

    E não comi aquilo com os pauzinhos. Fui molhando os outros ingredientes ali. Pelo menos disfarçou um pouco o sabor dos bróculos…

  6. Eu alinhava em tudo menos na mistela do iogurte. Gosto das minhas sobremesas no fim do “main course” mas percebo o teu desejo de querer acabar com os restos que ficam pelo frigorífico.

    Bon apetit!

  7. Ima nani ka tabemasu quer dizer, em japonês, que agora vou comer qualquer coisinha…

  8. Que tal um puré de maçã em vez da “papa” do iogurte?

    Maria

  9. Houvesse maças no frigorífico e talvez o tivesse feito…

  10. olá, De facto, em Angola sempre foi assim com os Angolanos
    comem o que há.

    Mas sem duvida, Parabéns por todo este trabalho deveras muito interessante,pena que algumas das fotos não tenham descriçao.

    Mas sem duvida, muitos Parabéns
    Carlos Ribeiro

  11. Espero que o gosto seja melhor que a aparencia…

  12. Como a saudade transforma o ser humano, aqui ficou claro que as necessidades afetivas de um todo convivio deixado na terra natal levou-o a esta descrisão. O que sentia nesse momento? sei bem! já me comfrontei, e hoje ainda me confronto com a solidão e a saudade nesse todo. Vivo esperançada em ultrapassar tudo isto e você ai conseguiu? porque penso estar em angola?
    Pense no clima quando o desanimo da saudade voltar.

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