8
11
2011
Cada cabeça sua sentença. Ou pomba
Afonso Loureiro
Os escritores que acompanham Camões na estátua do largo do seu nome resistiram à aplicação dos arames para dissuadir os pombos de as usarem como poleiros. Ainda bem, porque assim teríamos ouriços em vez de vultos da Língua Portuguesa. Como, apesar de tudo, cada estátua só alberga três pombos de cada vez, um na cabeça […]
Classificado em: Distrito de Lisboa, Lisboa, Portugal, Praça Luís de Camões | 1 Comentário »