22
10
2010
Encomendas
Afonso Loureiro
A loja virtual do Aerograma só estará disponível após o lançamento público do livro, que deverá ocorrer dentro de algumas semanas.
Até lá aceitam-se encomendas pelo endereço aerograma@afonsoloureiro.net.
Aceitam-se encomendas
Eu já cá tenho 2 exemplares fresquinhos! Adoro o cheiro dos livros novos! 🙂
Eu quero um.
Como é que o posso comprar Afonso?
Mande um e-mail para aerograma@afonsoloureiro.net com a sua morada, que depois acertamos as condições de entrega.
Hoje escrevi isto a alguns amigos:
“Chegou o AEROGRAMA!
Tinha eu chegado há uns dias de Luanda quando me deu para fazer uma pesquisa no GOOGLE incluindo as palavras “lixo” e “Luanda”. Fui parar a um blog acabado de nascer, de nome Aerograma. O seu autor, Afonso Loureiro, um jovem engenheiro português recém-chegado a Angola ia colocando diariamente as suas impressões sobre o país que o iria acolher durante dois anos. Para mim, sempre àvida de notícias frescas de Angola, o Aerograma tornou-se um “vício”. Era a minha viagem diária a Angola. Invariavelmente, antes de me deitar espreitava o Aerograma, com a mesma expectativa da chegada de um carteiro!
À riqueza das “fotografias” dadas pela clareza das palavras, o Afonso juntava a riqueza das fotografias captadas com olhar de alma.
Como quem bate à porta pedindo licença para entrar, fui deixando comentário após comentário, fui partilhando e dando a partilhar memórias e emoções sobre uma terra que não se descerve: sente-se.
Humildemente, fui deitando grãozinhos ao terreno do Aerograma quer canalizando-lhe mais leitores quer enaltecendo a sua qualidade.
É por isso que me sinto hoje também um pouco madrinha do livro que agora acabou de sair e que compila parte dos inúmeros posts publicados durante dois anos de estadia em Angola.
O facto de o autor ter feito questão de incluir na contracapa do livro um dos meus comentários (“A palavra Aerograma vive na minha memória enroscada em cheiros de pó e fumo espalhados por coluna militar. Será que um dia passará a estar na minha memória vestida de laranja de pôr-de-sol e braços de embondeiro a puxarem-me para outras memórias? Haverá memórias capazes de desalojar outras memórias?) soube-me a abraço africano.
Convido-vos a ler o livro ou a visitarem o blog, http://afonsoloureiro.net/blog/ de preferência até ao momento em que o Afonso deixou Angola.
Este foi um momento de felicidade para mim. E lembrei-me de quanto a minha família angolana amou aquela terra! Ainda bem que o “bichinho” de África também me passou e a ver pela dedicatória que o Afonso fez o favor de incluir, ainda bem que o consigo transmitir.”
Afonso
Obrigada!