Amigos…
Cristina Ribeiro
Esta nova etapa da minha vida não tem sido nada fácil… sempre que me perguntam como estou, respondo sempre da mesma maneira: “Há dias de tudo…”. Na verdade para mim todos os dias são tristes, desde que o Afonso partiu, na altura senti que me arrancaram um pedaço de mim, e como podem imaginar isso doi, não doi na carne, mas doi na alma.
Mas nem tudo é mau, fiz muitas descobertas, descobri pessoas na minha vida que me deram muita força, e essa força surgiu de onde menos esperei … isso para mim tem muito valor, obrigado a todos (não vou nomear ninguém para não deixar ninguém de fora, mas foram muitos, desde amigos do Afonso, a professores do ginásio, a geocachers…). Claro que o contrário também se passou… como seria de esperar… mas não fiquei desiludida.
A família também tem dado uma grande força a mãe, o pai, as manas e claro outros que neste momento também os considero da família e que muito me ajudam a Raquel, a D.Célia e a Mariana.
A todos eles dedico este post. Obrigado meus amigos!
“Um amigo é um bem um tesouro que se tem, sois vós luz das estrelas que nos guiam mais além, são momentos bons e maus nesta estrada percorrida, digo mais não vos trocava por nada nesta vida”
Cristina, como poderemos não ser solidárias?…
O nosso engenheiro, de olhos verdes, deixou-nos a braços com uma enorme saudade a que não cooseguimos dar vazão.
Ainda recordo a cena de despedida no aeroporto, por pouco não provocavamos uma inundação.
Agora já só vale chorar de alegria no reencontro, sabendo que vamos repetir a cena na nova despedida. Somos muito previsíveis!
Amor a quanto obrigas.
Beijos
Só espero q Angola (ou melhor, uma qq angolana) não lhe roube o seu engenheiro!
Pois foi isso q aconteceu comigo…
Deixo um conselho: vá atrás dele antes q seja tarde!
Tudo de bom!
Queridos amigos,
estamos à vossa espera para jantar no próximo dia 27 de Setembro, na Penúltima Ceia!
Não vamos fazer muamba, nem baço, mas iremos fazer outras iguarias cá da nossa metrópole!
Durante esta minha estadia caseira, em licença de maternidade, tenho lido os teus post’s como se fosse livro de cabeceira, recuperando os dias anteriores sempre que a assiduidade não é diária.
Descobri uma nova faceta tua que me supreende e me faz sorrir a cada linha.
Muitos beijos e sorrisos para os dois…
Um pouco maldoso esse comentário anónimo ainda que bem intencionado…
Cristina, chore sim. Afinal uma separação é sempre dolorosa. Mas não deixe que a emoção lhe turve a razão.
Um dia, quem sabe, voçês possam estar de novo juntos (geograficamente falando) e tanto faz que seja em Angola, como cá ,como noutro lado qualquer. O que importa é que esteja preparada para enfrentar com serenidade todas as mudanças que inevitavelmente as novas circunstâncias trarão. Para si e para o seu amor também. Faz parte do processo. Se lhe apetecer ir para Angola, vá, mas vá por si. E aproveite bastante.
Tudo de bom para si.
Cristina, peço desculpa se lhe pareci maldosa… acredite q não foi essa a minha intenção! Talvez o comentário tenha sido um pouco o reflexo da amargura q ainda sinto por um amor perdido! É q de certa forma revi-me nas suas palavras: também aquele q era o meu amor é engenheiro a trabalhar em Angola e tb por esse motivo nós nos separámos fisiscamnete falando… Só q a munha história terminou c/ uma traição co uma angolana e da qual nasceu inclusivamente uma criança.
Apenas pretendi alertá-la para a realidade do q se passa c/ mtos dos expatriados a trabalhar em Angola e em relaçao aos quais são inumeros os relatos de envolvimentos c/ mulheres angolanas (mtas delas até semi-analfabetas e q só procuram sair da pobreza em q sempre viveram, ou a ascensão social) e q têm destruido mtos lares e mtas famílias em Portugal.
Afinal, se calhar não há amor sincero que resista à distância, ainda mais num país quente e em q os corpos andam mais descobertos, como é o caso de Angola!
Desejo sinceramente q a minha história não se repita consigo e q tudo corra de acordo com os seus desejos!
Lute pelo seu amor, se achar q ele realmente vale a pena!
A mim parece-me que a Anónima traída não conhece realmente o autor do blog.
Força Cristina, ambas sabemos qual o carácter do engenheiro de olhos verdes.
Eu bem sei que as mulheres bonitas não têm cor, raça ou nação. Acreditem que em Angola há mulheres lindas.
No entanto, nenhuma me faria abrir mão do futuro que construo com a Cristina.
A anónima traída não conhece realmente o autor do blogue nem o seu carácter, mas conhece muito bem o carácter dos homens em geral! Acredita no entanto que haja excepções… poucas, é certo!