25
09
2009
Ao que é bom habituamo-nos depressa
Afonso Loureiro
Por motivos profissionais, tive de me deixar Luanda por uns dias. A sete horas de avião, mais umas quantas de atraso e check-in, encontrei Lisboa. Esperava chegar ao cair da noite, quando as sombras fazem tudo ficar mais bonito. À conta dos atrasos, o 777 da TAAG saltitou na pista já noite cerrada.
Regressei a Luanda na semana seguinte, quase esquecido do que era o trânsito caótico, porque andei sempre de combóio ou a pé por terras lusas.
Energias alternativas
Descobri mais tarde que me tinha esquecido de outras coisas habituais em Luanda. Abri o frigorífico e reparei que a luz não acendia. A primeira coisa que me veio à cabeça foi de que se tinha fundido…
E também não havia água!
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